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Os perigos de não investir adequadamente em dados e comunicações na nuvem

Quando o assunto é resguardo do trabalho, todo cuidado é pouco. Preocupamo-nos em proteger nossas encomendas, nossos equipamentos, nossos produtos… Mas, e os dados com que lidamos? Parando para pensar, com a chegada da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), os dados passaram a ser tão valiosos quanto o melhor produto de uma empresa.

Dessa forma, os investimentos e a atenção do gestor devem ser repassados às áreas de tratamento de informação.

Quem precisa se preocupar?

Esse é um ponto de atenção que deve ser levado em conta por todos. É costume, quando se fala em uso de dados, pensar em grandes companhias, com salas e mais salas de máquinas guardando informações a perder de vista.

Todavia, a menor das empresas deve se atentar à forma como vem tratando os dados que possui. Consultórios médicos, lojas de roupas, contabilidades, farmácias de bairro… Esses são apenas alguns dos exemplos que podem ser citados de empresas pequenas que usualmente não se preocupam a fundo com a guarda e transmissão de dados.

Ausência de proteção

Nesses casos, e principalmente em empreendimentos mais antigos, que começaram a funcionar antes da transformação digital, não é incomum que os arquivos estejam guardados de forma física em pastas não catalogadas, ou até acondicionados sem controle, em pen-drives e computadores espalhados.

Também não é raro que se utilize plataformas de contato como o WhatsApp para envio de informações sigilosas, entre outras formas de comunicação e envio de mensagens.

Esse cenário configura-se como potencialmente perigoso. Como saber onde estão essas informações e quais tipos de dados elas contém?

Não se mover é pôr-se em risco

Se protegemos os faturamentos da empresa, mantendo-os de forma organizada, por que não fazer o mesmo com a forma como nos comunicamos e lidamos com dados? Conforme já dito anteriormente, a LGPD traz uma nova visão sobre informações pessoais dos clientes.

Com as mudanças da lei, caso dados estejam onde não deveriam, ou desprotegidos, o controlador, que no caso é a empresa, pode sofrer punições tanto financeiras quanto de sua imagem e prestígio. O risco não vale a pena.

Licenças gratuitas não resolvem a questão

Partindo desse cenário, uma das soluções consideradas mais óbvias, é partir para o uso de licenças em gratuitas, como as oferecidas pelos grandes provedores e-mails e computação: Google, Apple, Microsoft.

Essas companhias oferecem serviços de qualidade – para uso pessoal. Não para uso empresarial partindo da modalidade gratuita.

O perigo de utilizar esses tipos de armazenamento em nuvem e comunicações abertas sem pagar por eles reside justamente no fato de não se poder controlar as cláusulas do contrato e alinhar as camadas de segurança realmente necessárias.

Então, agindo dessa forma, pode até possível ter consciência de onde estão os dados no momento do envio. Mas não até onde eles vão, muito menos como protegê-los.

Investir em segurança é fato

É possível trabalhar de forma robusta e segura utilizando serviços em nuvem. Para estar protegido, não é necessário a presença de salas fechadas com máquinas guardando todas as informações.

A nuvem é uma saída importante, principalmente para as pequenas empresas que não desejam investir em equipes próprias e infraestrutura de TI.

Para isso funcionar, a empresa deve contratar licenças em nuvem confiáveis, personalizadas à suas demandas e flexíveis com relação à usabilidade. Assim, é possível prever os custos, sem ter o orçamento comprometido, e pagar apenas pelo que se utiliza.

Com as soluções da Avaya operadas pela Quiterio Telecom, todos os dados relacionados à empresa em seus processos de comunicação ficam seguros.

No caso de backup, a Quiterio Telecom também oferece auxílio. Entre em contato para saber mais!

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